A igreja não condena ninguém,
inclusive cabe, a ela acolher o humano, nas suas mais diferentes
qualidades.
Vale lembrar, a posição da
Igreja para com os divorciados está de um modo muito claro apresentada por João
Paulo II:
“Juntamente
com o Sínodo exorto vivamente os pastores e a inteira comunidade dos fieis a
ajudar os divorciados, promovendo com caridade solícita que eles não se
considerem separados da Igreja, podendo e melhor devendo, enquanto batizados,
participar na sua vida. Sejam exortados a ouvir a Palavra de Deus, a frequentar
o Sacrifício da Missa, a perseverar na oração, a incrementar as obras de
caridade e as iniciativas da comunidade em favor da justiça, a educar os filhos
na fé cristã, a cultivar o espírito e as obras de penitência para assim implorarem,
dia a dia, a graça de Deus. Reze por eles a Igreja, encoraje-os, mostre-se mãe
misericordiosa e ostente-os na fé e na esperança”.
Você conhece alguém divorciado?
Está rezando por ele? Deixe sua posição sobre o tema. E não deixe de visitar
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Fonte:
João Paulo II,
Familiaris Consortio, n. 84.
GAMBARINI, Pe.
Alberto. Católico pode ou não pode? Por que?. Ed. Ágape. São Paulo. 2009.
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