“Ide e fazei discípulos entre todas as
nações” (Mt 28, 19)
Discípulos e nações: Jovens e planeta.
Ide e Fazei: Evangelização
Entre todas (os): Seres humanos.
Palavras chaves de profecias vindas das sagradas escrituras
e escolhidas plausivelmente pelo Santo João Paulo II. Usada para a inicial
coroação, desse inédito e fantástico movimento da Igreja Católica. A Jornada
Mundial da Juventude.
O novo, em todos os momentos e situações costuma sempre ser
brilhante, fervoroso, admirável e muito belo. Assim como uma criança que nasce
em uma família. Ela vem como um fôlego, cheio de alegrias, emoções,
simplicidades, amor, união, perdão, consolo, carinho e outras séries de
estímulos beneficiadores e motivacionais que um indivíduo deseja e necessita
receber.
Falar da JMJ é como falar de uma
criança que nasce. É falar de um novo fôlego que a Igreja católica esta
recebendo. Criança = Jovens = Carismas = Vocação = Amor.
Em um mundo onde cada vez mais é
difícil falar de Deus, do amor de Deus é o mesmo mundo onde os jovens se enchem
de novos paradimas e se escondem em albergues sociais e virtuais, como forma de
socialização. Vínculos de símbolos e linguagens antes vistas como o roubo da
total subjetividade é hoje vista como uma grande ferramenta de evangelização.
O Jovem de hoje, é o jovem do
amanhã, o adulto do depois e o idoso do final.
Dar voz a juventude é o principal
objetivo desse lindo movimento. A força e a vivacidade que um jovem tem, tendo
em suas saudáveis veias muita energia, criatividade e desejo de mais. O desejo
de evolução e crescimento. É muito comum ouvir dizer “os nossos jovens estão se
perdendo”. Os jovens de um mundo pré-moderno necessitam de um fluxo novo e
espiritual. Que estatística é essa 600 mil jovens em um único movimento? Isso é
mesmo possível?
Basta estar vivo para crer, basta
respirar para sentir, basta ter sangue para ser humano.
Acreditar na juventude é apostar na
propagação de uma evangelização em um mundo que desconhece o amor de Deus. O
ser jovem sem cronologia de tempo maturacional é desafio desse mundo
pré-moderno. Se arriscar nesse lindo movimento requer coragem e atitude.
Basta escolher: pelo amor
(vivacidade) ou pela velhice (comodidade).
Por: Sharlys Jardim
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