O que é Paranormalidade?
Paranormalidade é o comportamento paranormal = ao lado do normal. É comportamento mais amplo e mais perspicaz do que o habitual ou o comum das pessoas. Distingue-se do anormal, que é doentio ou patológico. Muitas são as expressões da Paranormalidade; a seguir alencamos algumas das mais notáveis.
Manifestações da Paranormalidade
Enumeramos as seguintes:
1) Percepção extrassensorial ou percepção por alguma faculdade que não é um dos sentidos geralmente enunciados (visão, audição, olfato, paladar, sentido da temperatura, sentido da dureza). A pessoa pode perceber através de paredes e a grandes distâncias. Não se sabe bem como essa faculdade funciona, mas é fato comprovado por milhares de experiências, que fazem da percepção extrassensorial objeto de uma ciência.
2) Telergia: o paranormal emite energia que vai longe. É o que se dá, por exemplo, nas casas mal-assombradas. Uma pessoa que tenha um conflito ou uma tempestade interior (porque é rejeitada pelos pais, ou infeliz no namoro, nos estudos, no trabalho...), projeta essa tempestade para fora de si mediante tal energia, que pode quebrar lâmpadas, deslocar cadeiras, fazer cair quadros... Muitos têm a impressão de que um espírito do além está infestando a casa, assustam-se; vão pedir soluções ao Espiritismo, a Umbanda..., quando, na verdade, basta retirar tal pessoa agitada de dentro da casa para que cesse a assombração. O paciente, no caso, há de ser levado a um psicólogo que cuide da sua saúde psíquica.
3) Premonições ou precognição. O “vidente” intui com clareza, fatos futuros, sem que haja comunicação do além, mas em virtude de su paranormalidade. A parapsicologia tem explicações para isso, que não vem o caso expor nestas poucas páginas.
4) Telepatia: A pessoa sofre à distancia o que outras pessoas padecem. Pedem o nome, a idade e algum outro dado relativo ao paciente; concentram-se nessas informações, e, aos poucos, vão sentindo o que esse paciente sente; se a pessoa paranormal tem um certo conhecimento da medicina, pode diagnosticar a doença.
5) Psicografia ou escrita automática. A pessoa paranormal tira do seu inconsciente, noções já adquiridas há muito tempo e arquivada no inconsciente; sob o efeito da sugestão (imaginando que vai receber um espírito do além), póe para fora de si tais noções e as redige rapidamente como se fosse impulsionada por um espírito desencarnado. Na verdade, o fenômeno se explica claramente combinação de dois fatores muito importante, que atuam sobre o nosso psiquismo: a sugestão e o imenso arquivo do inconsciente, que armazena palavras e imagens captadas desde a infância, sem que a saibamos.
2) Telergia: o paranormal emite energia que vai longe. É o que se dá, por exemplo, nas casas mal-assombradas. Uma pessoa que tenha um conflito ou uma tempestade interior (porque é rejeitada pelos pais, ou infeliz no namoro, nos estudos, no trabalho...), projeta essa tempestade para fora de si mediante tal energia, que pode quebrar lâmpadas, deslocar cadeiras, fazer cair quadros... Muitos têm a impressão de que um espírito do além está infestando a casa, assustam-se; vão pedir soluções ao Espiritismo, a Umbanda..., quando, na verdade, basta retirar tal pessoa agitada de dentro da casa para que cesse a assombração. O paciente, no caso, há de ser levado a um psicólogo que cuide da sua saúde psíquica.
3) Premonições ou precognição. O “vidente” intui com clareza, fatos futuros, sem que haja comunicação do além, mas em virtude de su paranormalidade. A parapsicologia tem explicações para isso, que não vem o caso expor nestas poucas páginas.
4) Telepatia: A pessoa sofre à distancia o que outras pessoas padecem. Pedem o nome, a idade e algum outro dado relativo ao paciente; concentram-se nessas informações, e, aos poucos, vão sentindo o que esse paciente sente; se a pessoa paranormal tem um certo conhecimento da medicina, pode diagnosticar a doença.
5) Psicografia ou escrita automática. A pessoa paranormal tira do seu inconsciente, noções já adquiridas há muito tempo e arquivada no inconsciente; sob o efeito da sugestão (imaginando que vai receber um espírito do além), póe para fora de si tais noções e as redige rapidamente como se fosse impulsionada por um espírito desencarnado. Na verdade, o fenômeno se explica claramente combinação de dois fatores muito importante, que atuam sobre o nosso psiquismo: a sugestão e o imenso arquivo do inconsciente, que armazena palavras e imagens captadas desde a infância, sem que a saibamos.
A maioria dos fenômenos paranormais são espontâneos; não se podem realizar por encomenda, em dia e hora predefinidos, de modo que não podem ser “comercializados”; há, pois, muitos charlatanismo nessa área, inspirado pelo desejo de ganhar dinheiro às custas da credulidade alheia. Devemos ter tanto senso critico, para que não creiamos, sem ter razões adequadas para crer, em algo de aparentemente transcendental. Acontece, porém, que o ser humano é propenso a crer no maravilhoso, visto que os elementos convencionais e a história real são, muitas vezes, insuficientes para dar alegria e segurança à pessoa; os antigos romanos já eram conscientes dessa propensão, de modo que diziam: “Vulgus vult decipi – o povo quer ser enganado”. Isso é verdade até hoje, embora estejamos no século do racionalismo e do progresso tecnológico.
A propósito, conta-se um fato interessante: um jovem foi convocado para a guerra... Assustado, quis saber se voltaria ou não dessa perigosa experiência; foi então consultar um adivinho. Este lhe respondeu solenemente, como uma esfinge, por escrito: irás voltarás não perecerás na guerra. O jovem leu esse oráculo e interpretou-o com otimismo, como se lhe dissesse: “irás, voltarás; não perecerás na guerra”. E partiu tranqüilo. Eis, porém, que morreu no campo de batalha. Os pais, sofrendo com o golpe, foram procurar o adivinho, para se queixar de que ele havia enganado o jovem e a família. O “vidente” respondeu muito tranquilamente que quem se havia enganado, era o soldado e a família, pois ele quisera dizer: “Irás. Voltarás não. Perecerás na guerra”. Assim, o adivinho encontrou uma saída para o embaraço; havia dado ao jovem uma resposta ambígua, que poderia ser interpretada tanto em sentido positivo com em sentido negativo. Eis por que o bom senso recomenda que nos acautelemos diante das promessas ou notícias de coisas maravilhosas. Elas podem ocorrem, sem dúvida; mas não vêm por encomenda. Deus as propicia quando quer e como quer.
Fonte: Católicos Perguntam, Estêvão Tavares Bettencourt, OSB, p.199-202.
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